Gestão de pessoas

Demissões silenciosas: como evitar e lidar com essa situação?

PUBLICADO EM: 4 de maio de 2023

Demissões silenciosas podem ser um problema para qualquer empresa. Conhecida como “quiet quitting”, o termo tem ganhado relevância nos últimos anos e deixado muitas organizações preocupadas com esse movimento. 

 Quer entender mais sobre isso? Explicamos o que é e como as empresas podem  lidar com essa situação da melhor maneira garantindo o bem-estar do funcionário no ambiente organizacional.  

 Continue a leitura e confira! 

O que é Quiet Quitting?  

Mesmo que o termo traduzido para o português (demissão silenciosa), possa parecer algo relacionado a demissão em si, os especialistas em carreira avaliam esse movimento como “desistência silenciosa”, indo mais além do seu significado. 

 O fenômeno surgiu nas redes sociais, onde jovens americanos incentivaram seus usuários a adotar uma nova filosofia de trabalho, focada na qualidade de vida e saúde mental nos ambientes corporativos.  

 Em outras palavras, as desistências silenciosas se referem ao desengajamento do trabalho por parte do funcionário, realizando atividades apenas que estão previstas em contrato.  

 Desistências silenciosas e a saúde mental  

 A saúde mental está ligada de maneira direta ao bem-estar emocional, psicológico e social do trabalhador.  

Por ser uma abordagem mais realista e sustentável, as desistências silenciosas podem permitir que o colaborador trabalhe em suas metas de saúde mental sem se sentir sob pressão social ou julgado por outras pessoas, além de evitar o esgotamento profissional, o famoso “burnout”. 

 Como as empresas podem evitar o Quiet Quitting? 

 Existem várias razões que levam o colaborador a uma desistência silenciosa. Jornadas de trabalho exaustivas, sobrecarga de tarefas e desgaste emocional são alguns exemplos disso. 

 Mas como as empresas podem evitar que essa prática se torne constante e não afete o clima da organização? 

 Veja algumas dicas: 

 1- Realizar ações de employer branding 

Um dos primeiros sinais que o colaborador apresenta quando está praticando o quiet quitting, é a falta de engajamento. Com isso, a estratégia de employer branding serve para motivar e engajar os funcionários, não só em relação às suas atividades como também no propósito da empresa, tornando-o parte da organização.  

 Dica de leitura: Como o RH pode usar a estratégia de employer branding a seu favor? 

 2- Feedbacks constantes 

Os feedbacks são uma ótima maneira de oferecer ao colaborador um senso de propósito dentro da empresa. Líderes e gestores, devem sempre dar feedbacks construtivos para seus funcionários, tanto em relação às suas tarefas diárias quanto às oportunidades de crescimento e desenvolvimento profissional. 

 3- Definir um Plano de Desenvolvimento Individual para cada funcionário 

O PDI é um mapeamento importante de metas e objetivos, que ajuda o colaborador a desenvolver competências e aprimorar suas habilidades dentro de um plano de carreira. 

 Aplicar essa estratégia, estimula o funcionário a conquistar suas metas e crescer dentro da organização, diminuindo assim, as chances de desistências silenciosas. 

 4- Pesquisas de clima organizacional 

As pesquisas de clima organizacional servem para medir o nível de satisfação da equipe. Com isso, é possível identificar problemas potenciais antes que eles se tornem um problema maior em relação a satisfação dos colaboradores no ambiente interno.  

 5- Política de benefícios  

Outra maneira de evitar o quiet quitting, é oferecer benefícios a sua equipe. Eles têm um papel importante na hora de aumentar a taxa de retenção e atração do funcionário, principalmente quando fazem sentido com o propósito da empresa e a sua vontade de cuidar do bem-estar dos seus colaboradores. 

 Leia também: Benefícios e uma equipe satisfeita! 

 Em resumo, o quiet quitting é um dos fatores que pode trazer impactos na carreira do funcionário e ser um obstáculo para muitas empresas. Em um mercado competitivo, onde as organizações buscam constantemente atrair e reter talentos, saber identificar os sinais e evitar que as desistências silenciosas afetem os funcionários, ainda é um dos maiores desafios que os profissionais de RH têm que enfrentar.  

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