Conhecido como o mês de prevenção ao Câncer de Mama, o Outubro Rosa é uma campanha muito importante para o ambiente corporativo.
O câncer de mama é uma doença causada pela multiplicação de células anormais da mama, que formam um tumor. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns tipos têm desenvolvimento rápido enquanto outros são mais lentos.
É o tipo de câncer mais comum entre as pessoas do sexo feminino no mundo e no Brasil, depois do câncer de pele – não melanoma, o câncer de mama responde por cerca de 25% dos casos novos a cada ano.
Especificamente no Brasil, esse percentual é um pouco mais elevado e chega a 28,1%.
Sem considerar os tumores de pele – não melanoma, esse tipo de câncer é o mais frequente nas pessoas do sexo feminino das Regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e Nordeste.
O movimento Outubro Rosa foi criado na década de 1990, com o objetivo de conscientizar a sociedade sobre o que é o câncer de mama, como pode ser tratado e, também, quais são as medidas de prevenção.
Leia, a seguir, tudo o que você precisa saber para se mobilizar pelo Outubro Rosa:
O que é o Câncer de Mama?
É um tumor resultante da multiplicação de células anormais da mama. Há vários tipos de câncer de mama. Alguns evoluem rapidamente; outros não. A maioria dos casos tem boa resposta ao tratamento, principalmente quando diagnosticado no início.
O que causa o câncer de mama?
Não há uma causa única. Fatores hormonais, ambientais, comportamentais e genéticos aumentam o risco de desenvolver a doença. O risco aumenta com a idade, sendo maior a partir dos 50 anos.
Quais os sinais e sintomas que podem ser percebidos pelas mulheres?
→ Caroço (nódulo) fixo, geralmente indolor
→ Pele da mama vermelha ou parecida com casca de laranja
→ Alterações no bico do peito (mamilo)
→ Saída espontânea de líquido de um dos mamilos
→ Pequenos nódulos no pescoço ou na região embaixo dos braços (axilas
É possível reduzir o risco de desenvolver o câncer de mama?
Sim. Manter o peso corporal adequado, praticar atividade física e evitar o consumo de bebidas alcoólicas ajudam a reduzir o risco de ter a doença. Amamentar também é um fator de proteção.
E o que mais as mulheres podem fazer?
Estar atentas às mamas, no dia a dia, para que possam reconhecer suas variações naturais e identificar as alterações suspeitas.
Acesse mais informações clicando aqui na Cartilha de Prevenção do INCA – Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva.
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